segunda-feira, 2 de junho de 2008

Som do Porvir

Que a única luz da zero hora
Devolva-me a época encanecida
Nesta hora em que os meus devaneios
Atreveram-se a me deixar

Para que o porvir me surpreenda,
E que seja veloz, como um rapto solene
E para que eu não fique a contemplar
O vasto delírio dos mortais.

por Alessandra Reggio/2008

2 comentários:

Anônimo disse...

vc postou de novo esse poema mais na frente, gosta dele?

eu tbm

Anônimo disse...

hahaa, poxa vida, é verdade..
não reparei.

É que eu tenho escrito no pc, pensei que não o tinha postado