quinta-feira, 24 de abril de 2008

Tempestade

Fôlego nesta noite é ausência
Posso notar a alma falecida em minhas mãos
Direções tonantes inutilizando a essência
Deixando estender toda lágrima posta em chão

Todo sofrimento desnecessário parece imutável.
Em minha constante inconstância de sanidade.
Nenhuma força resiste ao adeus insofismável
Nada poderia me retirar da tempestade.

Agora, já morta pela comoção de te perder
Arrastando os dias, até padecer...

Por Alessandra Reggio/2007

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