Mãos atadas,
De corpo fora,
Tenho direito de pausar-me,
Nada fiz
Pois tu és...
Demoro-me neste extenso sorriso,
No grito de um início bom.
A centelha de desacertos
São transparentes aos olhos meus
Tudo que foste
É algo próprio aos ouvidos.
Tua presença, de qualquer maneira
Furta doses de ar,
E apela a boas impressões.
Peça aos meus olhos
Pra que desviem dos seus,
Pois é impossível fitá-los
E continuar sã.
Alessandra Reggio/18.03.09
quarta-feira, 18 de março de 2009
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Um comentário:
seus textos sempre intensos neh?!
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